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11/12/2017

Número de órgãos e tecidos transportados por companhias aéreas em 2017 já é maior do que todo o ano de 2016



A quantidade de órgãos e tecidos transportados pelas companhias aéreas até outubro deste ano já supera o desempenho de janeiro a dezembro de 2016. No ano passado, Latam, Avianca, Gol, Azul e Passaredo foram responsáveis pelo transporte de 3.847 órgãos e tecidos em todo o país, enquanto o balanço até outubro deste ano já chega a 4.200 itens, um crescimento de 9,1%. Os números são do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), vinculado ao Ministério da Saúde.

O resultado favorável é fruto de um termo de cooperação entre os Ministérios da Saúde e a Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério dos Transportes, em 2011, e que foi renovado nesta quarta-feira (06/12), durante o I Simpósio Nacional de Gestão de Processos de Doação e Transplante, evento promovido pelo Ministério da Saúde.

Assinam o termo, além do ministério da Saúde e dos Transportes, Portos e Aviação, Agência Nacional e Aviação Civil (Anac), Aeronáutica, companhias aéreas e aeroportos. O documento representa uma cooperação logística firmada entre eles com o objetivo de realizar o transporte aéreo de órgãos para transplante de forma 100% gratuita e voluntária.

“O apoio das companhias aéreas, viabilizado por meio deste acordo, é fundamental na logística do Governo Federal para salvar vidas. É com essa parceria, assim como a disponibilidade de uma aeronave da FAB, o trabalho de inúmeros profissionais e a solidariedade da população brasileira que temos conseguido realizar, a cada ano, um número cada vez maior de transplantes no SUS”, destacou o ministro Ricardo Barros. O Brasil possui o maior sistema público de transplantes de órgãos do mundo, com a marca de mais de 24 mil cirurgias no ano passado.

Para o ministro dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintella, o termo de cooperação entre o setor público e privado permitiu que o deslocamento gratuito de órgãos por meio do transporte aéreo fosse realizado de forma mais ágil, eficiente e seguro. “O termo viabiliza uma grande operação logística que salva vidas em qualquer lugar do Brasil. Assim, garantimos que qualquer órgão doado ou equipe médica saia de uma localidade do país e chegue ao destino necessário, onde há um paciente aguardando para fazer um transplante”, avalia o ministro. “Com isso, é possível fazer o transporte em tempo hábil para manter o órgão em bom estado e atender prontamente a quem precisa, salvando mais vidas”, completa.

O termo prevê também que as empresas transportem sangue e equipes médicas. Os aeroportos arcam com os custos das taxas de embarque.

Outra parceira envolvida nesta missão de salvar vidas, a Força Aérea Brasileira (FAB) já transportou 220 órgãos/tecidos em 2017. O número também é superior à quantidade de 2016, quando foram transportados 184 itens. A FAB é acionada somente quando não há voos para atender a uma emergência.

Fonte: Ministério da Saúde

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