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14/11/2018

Uma luta contra o tempo para salvar vidas


Uma luta contra o tempo para salvar vidas
Existir, estar vivo, aproveitar a vida. Em uma rápida olhada no dicionário encontramos estas definições para viver. Mas para muitas pessoas o viver, em todos os seus sentidos, está atrelado a um transplante de órgão ou tecido.

A esperança, para estas pessoas, começa na lista de espera, que é única, nacional e organizada de acordo com a gravidade dos pacientes. Na lista, os receptores são separados por órgãos, tipos sanguíneos e outras especificações técnicas.

Esta lista única apresenta uma ordem cronológica de inscrição, sendo os receptores selecionados nessa ordem, em função da gravidade ou compatibilidade sanguínea e genética com o doador. Portanto, a distribuição de órgãos não é somente pelo tempo de inscrição na fila, depende de diversos critérios específicos. A existência desta lista única assegura a seriedade e a transparência de todo o processo.

Para quem tem no transplante a única esperança, a espera nesta lista é uma corrida contra o tempo. Mas, infelizmente, não é possível delimitar um tempo mínimo ou máximo de espera por um órgão, tudo depende do órgão ou tecido e do Estado onde o receptor está. O tempo de espera não é o mesmo para todos os órgãos e tecidos.

Obviamente, esta espera tende a diminuir conforme aumenta a informação, a conscientização e, consequentemente, a doação. Por isso, repetimos aqui é tão importante refletir sobre o assunto, entender que a doação é um gesto de amor que salva vidas. É importante também, caso queira ser um doador, conversar com sua família, já que, de acordo com a legislação brasileira, somente ela pode autorizar a doação.

Corrida contra o tempo

Uma vez autorizada a doação, a corrida contra o tempo segue ainda mais frenética e envolve equipes médicas, policiais, bombeiros e até a Força Aérea Brasileira (FAB). Afinal, quanto mais rápido o órgão for captado e armazenado, mais chance há de sucesso no transplante.

Os órgãos mais comumente transplantados são: coração, fígado, pâncreas, dois pulmões e dois rins. O prazo entre a retirada do órgão do doador e o seu implante no receptor é chamado de tempo de isquemia e varia para cada um deles.

Faça sua parte

Como explicamos acima, somente familiares diretos podem autorizar a doação de órgãos e tecidos de pacientes com morte encefálica. Por isso, fale com eles e garanta que sua vontade seja respeitada, já que não existe nenhum documento que possa ser deixado, em vida, para garantir a doação.

Mas além da conversa, há outra forma de declarar seu desejo de ser um doador de órgão e tecidos: por meio do Doe+Vida. Com a campanha Doe+Vida, do Programa Estadual de Transplantes, as pessoas que querem se declarar doadoras podem registrar este desejo virtualmente.

No site www.doemaisvida.com.br é possível se registrar no Cadastro Estadual de Doadores de Órgãos. Ao se cadastrar é possível compartilhar esta vontade com seus familiares e ainda compartilhar com os amigos. Olha aí a chance de espalhar solidariedade, compaixão e amor!

Ligue 155 - disque transplante

Secretaria de saúde
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