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PROGRAMA ESTADUAL DE TANSPLANTES
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20/07/2015

Coordenação Familiar: respeito, cuidado e atenção no processo de doação



O Programa Estadual de Transplantes é subdividido em áreas que buscam um único resultado final: salvar vidas. A Coordenação Familiar, por exemplo, é responsável pelo acolhimento e sensibilização das famílias em todo o processo de doação. Com respeito, cuidado e atenção, os assistentes sociais trabalham em cima de estratégias humanizadas que visam a aumentar o número de autorizações familiares para a doação de órgãos e tecidos.

Para salvar mais vidas, a Coordenação Familiar busca estar presente em todos os momentos que envolvem o acolhimento e a sensibilização das pessoas, famílias e profissionais no processo de doação/transplante. Responsável pela área, a assistente social Patrícia Abreu explica que o monitoramento é feito diariamente, independentemente da localização da equipe.

– Nem sempre conseguimos estar presentes fisicamente em todos os casos. No entanto, gerenciamos constantemente todos os processos para saber como a família em questão se configura – diz.

Tão importante quanto o monitoramento é a transmissão de todas as informações sobre os procedimentos do ato de doar. Segundo Patrícia, uma pessoa sem o conhecimento necessário para o entendimento do procedimento não consegue decidir. É neste momento que o trabalho da Coordenação Familiar é fundamental.

– Nestas horas é preciso ter muita sensibilidade de toda a equipe para sabermos qual é o momento ideal de conversar, já que é uma hora muito difícil para a família – explica Abreu.
Além de atuar no momento decisivo, os assistentes sociais também gerenciam todos os processos dos potenciais doadores para saber como suas famílias se configuram. Todos os detalhes devem ser considerados para traçar o perfil e definir a abordagem mais apropriada para cada familiar.

– Nossa rotina é acompanhar os casos em andamento, ligar para todos os hospitais e mapear tudo o que está acontecendo. As visitas às unidades hospitalares são constantes, tanto para o momento da conversa com as famílias, quanto para o levantamento de dados dos casos mais complexos – destaca a assistente social.

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