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PROGRAMA ESTADUAL DE TANSPLANTES
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24/04/2015

Coordenador do Programa Estadual de Transplantes fala sobre os cinco anos do PET



Neste domingo (26), o Programa Estadual de Transplantes (PET) completa cinco anos. A data marca a grande evolução do Estado do Rio de Janeiro no que diz respeito à doação e transplante de órgãos e tecidos: o Rio saltou da lanterna para a segunda colocação no ranking nacional de transplantes e se tornou referência nesta área. O avanço, segundo o coordenador do PET, Rodrigo Sarlo, foi possível graças ao olhar voltado para a doação.

“O fator determinante para este crescimento foi o foco no processo de doação. Isso engloba toda a estruturação e o trabalho educação e relacionamento com os hospitais”, explica.

Além de conscientizar a população, o PET também realiza a implantação de comissões de doação (CIHDOTTs) com profissionais especializados e exclusivamente dedicados à doação dentro de algumas unidades de saúde do estado. Em cinco anos, o PET salvou mais de 5,2 mil vidas.

“Hoje temos uma estrutura muito bem adequada na Central de Transplantes. Ainda há também as Organizações de Procura de Órgãos, que ajudam a descentralizar o processo, explorando áreas mais distantes com mais eficiência”, diz Sarlo.

Atualmente, a maior expectativa do Programa Estadual de Transplantes é continuar crescendo e buscar, cada vez mais, a participação da população. Por este motivo, justamente em seu quinto aniversário, o PET lança a campanha Doe+Vida. O objetivo é propagar esta ideia através de um cadastro que registra a vontade de ser doador de órgãos e tecidos, buscando nos próximos anos, a sensibilização da sociedade e criação de uma cultura, de modo que todos possam fazer sua parte.

“A legislação brasileira diz que a doação só pode ser realizada através da autorização da família. Isso vai continuar sendo exigido, mas o foco da campanha é fazer com que as pessoas se cadastrem e levem este assunto para suas famílias, compartilhem esta ideia. Não tem validade legal, mas é uma forma clara da pessoa manifestar o seu desejo”, esclarece o coordenador do PET.

Por este motivo, é fundamental ter diálogo e deixar clara a vontade de ser doador para os seus familiares. Faça a sua parte, basta dizer sim!

Ligue 155 - disque transplante

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