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14/11/2013

Representante do PET faz apresentação no Congresso Internacional de Sydney


Representante do PET faz apresentação no Congresso Internacional de Sydney
O Programa Estadual de Transplantes estará presente no maior congresso de doação de órgãos e tecidos do mundo, o International Society of Organ Donation and Procurement (ISODP). O representante do PET será o veterano Eduardo Rocha, diretor do programa de transplantes da Fundação Saúde, que apresenta trabalhos nas áreas de nefrologia e transplantes desde a primeira edição do ISODP, em 1991.

O evento acontece a cada dois anos em rodízios por diversos países. A edição de 2013 será realizada em Sydney, na Austrália, entre os dias 21 e 24 deste mês. As equipes de coordenação familiar e educação do PET tiveram quatro trabalhos aprovados que, diferente dos outros anos, foram realizados por uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, além de médicos.

“Neste congresso abordaremos principalmente temas relacionados ao perfil das famílias de potenciais doadores no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é identificar fatores socioculturais que possam explicar o ainda alto índice de negativa das famílias às doações, durante as entrevistas realizadas pela equipe nos últimos anos”, explica Rocha.

O destaque das apresentações está voltado para a importância do papel exercido pelas equipes de coordenação familiar e de educação/pesquisa do PET. Segundo Rocha, a evidência não se restringe apenas na assistência às famílias dos potenciais doadores de órgãos e tecidos, mas também em expandir conhecimentos entre os profissionais de saúde do PET. “Este é um passo fundamental para a qualificação de novos profissionais que estão escolhendo esta área fascinante de coordenação de transplantes”.

Apesar de conhecer bem os bastidores de um congresso, esta edição será especial para Eduardo Rocha. “Neste congresso o que mais me encanta é estar apresentando resultados de trabalhos realizados em um ambiente não universitário: a Central de Transplantes do Rio de Janeiro”. Para ele, as pesquisas científicas não devem se restringir apenas no ambiente universitário. “Estes trabalhos, realizados por profissionais que estão apenas iniciando suas carreiras na área acadêmica, confirmam que estas pesquisas podem e devem ser realizadas também fora da universidade”, conclui.
 

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