28/06/2013
Doe órgãos, tecidos e vida
Milhares de pessoas estão espalhadas pelo país esperando uma chance. Essa chance pode vir de um coração, um fígado, um rim, uma córnea... ou de você.
Para que um transplante aconteça, é necessário que haja um doador. Nenhum esforço do governo e dos profissionais de saúde será suficiente se a família não autorizar a doação dos órgãos e tecidos de seu parente. Mas a população reconheceu a importância do ato.
O número de doadores de órgãos cresce a cada dia, impulsionando os transplantes realizados no Brasil. E o Estado do Rio de Janeiro tem ajudado muito nesse crescimento, desde a criação do Programa Estadual de Transplantes, que além de ter implantado uma estrutura para a realização dos transplantes, investe também na capacitação dos profissionais de saúde.
Para se tornar um doador não é necessário deixar nenhum documento por escrito. Basta informar a sua família que esse é o seu desejo. Eles são os únicos que podem autorizar. No momento correto, a equipe de acolhimento oferecerá a seus parentes a possibilidade de doação.
Doar órgãos é seguro
Quando a família autoriza a doação dos órgãos, a Central Estadual de Transplantes – que controla e fiscaliza todo o processo e é a única a ter acesso aos cadastros das pessoas que estão na lista – é imediatamente comunicada. A escolha do receptor depende da sua ordem na lista e também de exames de compatibilidade com o doador. Por isso, nem sempre aquele que está inscrito há mais tempo é o beneficiado.
Além disso, é permitido que a comprovação e atestação da morte encefálica sejam acompanhadas por um médico de confiança da família, caso a mesma se sinta mais segura e confortável.
Doar órgãos salva vidas e leva esperança a muitas pessoas. Mas depende de você. Converse com a sua família e peça que autorizem a doação dos seus órgãos. Doe órgãos! Doe vida!
