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30/01/2017

Transplante renal: a alegria de ter a vida normal de volta



 
O dia 9 de novembro de 2016 ficou marcado para a servidora aposentada Dulcinéia Coelho, de 57 anos. A paciente renal, que ficou dois anos e oito meses na fila esperando por um transplante de rim, enfim, viu sua vida mudar quando chegou a sua hora de receber o órgão.

“Eu, sinceramente, já tinha perdido as esperanças. Estava até deprimida. Já havia sido chamada seis vezes e nada. Naquele dia, cheguei a pensar duas vezes se ia para o hospital ou não. Meu filho me disse para ir ‘devagar’, para não ficar triste caso não fosse realizada a cirurgia”, revela.

Moradora de Nova Friburgo, Região Serrana, a paciente tratava há 12 anos a Doença de Berger, um problema renal de origem imunológica que pode levar à insuficiência dos rins. Até que o tratamento não deu mais resultado e o transplante era a indicação.

“A cirurgia durou umas três horas. Passei muito bem no pós-operatório. Graças a Deus não senti nada. Tive alta do hospital 10 dias depois e sigo as orientações médicas, seja na questão da alimentação e, obviamente, nos remédios que tenho que tomar para sempre. Quando eu paro e penso que não faço mais hemodiálise percebo que a ficha ainda não caiu, sabe?”, conta.

A rotina antes da cirurgia não era nada fácil. Três vezes por semana, Dulcinéia tinha que fazer hemodiálise por quatro horas. A servidora, que recebeu o órgão pouco mais de um mês antes do Natal, considera o transplante um presente valioso que a possibilitou voltar a ter uma vida normal.

“Eu não consigo imaginar a dor da família que perdeu uma pessoa, mas que, mesmo neste momento, consegue pensar em doar os órgãos. É um ato de muito carinho. Eu só tenho a agradecer. E falo para os amigos que fiz durante o tratamento que a hora deles também vai chegar. Não podemos desanimar”, completa.

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